Descrição do Livro
Um antídoto para as poderosas pressões que reduzem a vocação pastoral a uma tarefa religiosa administrativa de manter uma igreja em funcionamento. A definição da função peculiar do pastor como sendo ouvir e ajudar os outros a ouvirem Deus falando na Escritura, na oração e por intermédio do próximo. Os pastores estão abandonando seus postos, em toda parte, numa proporção alarmante. Eles não estão deixando suas igrejas e obtendo outros empregos. As congregações ainda pagam seus salários. Seus nomes permanecem nos boletins da igreja e eles continuam a aparecer nos púlpitos aos domingos. Porém, estão abandonando os seus postos, o seu chamado. Eles se prostituíram ante outros deuses. O que eles fazem com o seu tempo sob o pretexto de ministério pastoral não tem a mais remota conexão com o que pastores de igrejas fizeram durante mais de vinte séculos. Alguns de nós estamos irados com isso. Estamos irados porque fomos abandonados. Dos meus colegas que definiram o ministério para mim, me examinaram, me ordenaram e, depois, me consagraram como pastor de uma congregação, a maioria, pouco mais tarde, saiu e me deixou, por terem, segundo eles, coisas mais urgentes a fazer. As pessoas com quem pensei que trabalharia desapareceram quando o trabalho começou. Ser pastor é um trabalho difícil, queremos o companheirismo e o conselho de aliados. É amargamente decepcionante entrar em uma sala cheia de pessoas com as quais você tem todos os motivos para esperar compartilhar a missão e os compromissos do trabalho pastoral e, dentro de dez minutos, descobrir que elas, definitivamente, não o farão. Elas falam de imagens e estatísticas. Para impressionar, falam de pessoas famosas que conhecem. Elas discutem influência e status. Assuntos de Deus, da alma e da Escritura não são o trigo a ser processado em seus moinhos. Da Introdução Eugene Peterson, agora aposentado, foi durante muitos anos Professor de Teologia Espiritual no Regent College em Vancouver, Colúmbia Britânica. Foi o pastor
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